O Plantão Judiciário do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro expediu, na manhã desta terça-feira (22), um mandado de prisão preventiva contra o rapper Oruam. A decisão foi tomada após o artista ser indiciado por tráfico de drogas, associação para o tráfico, resistência, desacato, dano, ameaça e lesão corporal.
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De acordo com a Polícia Civil, Oruam teria impedido a apreensão de um adolescente procurado por tráfico e roubo, na noite de segunda-feira (21), na casa onde o artista mora, no Joá, na Zona Oeste do Rio. Após o episódio, o cantor teria buscado refúgio no Complexo da Penha, na Zona Norte da cidade, e publicou um vídeo desafiando as autoridades. A conta do artista no Instagram, onde o vídeo foi divulgado, ficou indisponível ainda na tarde de terça.
O mandado foi expedido pela juíza Ane Cristine Scheele Santos, que considerou a prisão preventiva mais adequada, conforme pedido do Ministério Público. “A prisão preventiva (…) se faz pertinente para a garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal ou para assegurar a aplicação da lei penal”, escreveu a magistrada.
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Em entrevista ao Bom Dia Rio, o secretário da Polícia Civil, delegado Felipe Curi, afirmou que Oruam e outros envolvidos atacaram agentes durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão. “Oruam é um marginal, bandido, delinquente, criminoso e associado para o tráfico, um bandido da pior espécie”, disse o delegado.
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