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Pessoas que escolhem a solidão têm 3 traços em comum, dizem especialistas

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Mulher contempla o silêncio de sua própria companhia, envolta em reflexão à beira da janela. (Foto: Instagram)

Estar sozinho nem sempre é sinônimo de tristeza ou isolamento social. De acordo com especialistas, a solidão intencional pode ser um momento valioso para o cuidado pessoal, reflexão profunda e desenvolvimento individual. Esse tipo de escolha pode representar um caminho para o autoconhecimento e a construção de uma vida emocional mais equilibrada.

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A psicóloga e psicanalista Silvia de Oliveira e Silva aponta que pessoas que preferem sua própria companhia geralmente compartilham três traços: autonomia emocional, capacidade de introspecção e estabelecimento de limites saudáveis nas relações. Esses indivíduos conseguem se sentir bem sozinhos, sem depender da aprovação externa, e transformam o silêncio em um espaço criativo e de crescimento.

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Além disso, essas pessoas reconhecem quando um vínculo não é positivo e evitam relações superficiais, priorizando conexões autênticas. A coordenadora de psicologia da Rede Casa/RJ, Dalila Stalla, ressalta que a diferença entre solitude e isolamento está no impacto emocional: a solitude é benéfica quando promove bem-estar, mas se vier acompanhada de angústia, vazio ou afastamento social, exige atenção.

A psicóloga Cibele Santos também destaca que a solidão pode ser positiva ao estimular a criatividade, a independência emocional e o autoconhecimento. No entanto, ela alerta que é importante distinguir entre a escolha consciente de estar só e o desejo de se esconder do mundo, pois a segunda opção pode indicar problemas emocionais.

Estudos indicam que a solidão prolongada pode provocar alterações neuroquímicas, como aumento do nível de cortisol e dificuldades na regulação emocional. Por isso, é fundamental estar atento a sinais como dificuldade de interação social, perda de prazer em atividades com outras pessoas e negligência com o autocuidado.

Silvia conclui que cuidar da própria companhia é importante, mas manter vínculos afetivos também é essencial. O equilíbrio entre momentos de solitude e conexões sociais é o que garante uma vida emocionalmente saudável, onde estar só fortalece, mas não isola.

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