++ Dormindo e lucrando: o truque de IA que virou renda passiva de gente comum
Nas imagens, Mônica aparece exaltada ao ser informada que o banheiro do local estava fechado. Ela se dirige a uma funcionária dizendo: “Eu só quero fazer xixi, caralho! Uma branca não pode fazer xixi mais?” e acusa a funcionária de racismo reverso, alegando que foi impedida de usar o banheiro por ser branca.
++ Autor de série Tremembé expõe ‘Real’ motivo de Suzane von Richthofen ter matado os pais
A discussão continuou, e Mônica repetiu as acusações diante de outros funcionários. Um coordenador da equipe tentou intervir, alertando-a sobre o possível enquadramento criminal das suas falas. Ele chegou a dizer que chamaria a polícia e pediu respeito aos trabalhadores. Mônica reagiu com ironia, perguntando se realmente seria presa.
Pouco depois, todos os envolvidos foram levados à 19ª Delegacia de Polícia, na Tijuca, onde a ocorrência foi registrada. Mônica foi detida em flagrante por racismo. O episódio ocorreu por volta das 5h30, no encerramento de uma festa de formatura de alunos do Ensino Médio de uma escola particular.
Segundo relatos, Mônica insistiu em usar o banheiro mesmo após ser informada que estava fechado, ameaçando agredir uma funcionária e ofendendo um segurança com declarações racistas. Em seu depoimento, ela afirmou ter consumido bebidas alcoólicas e medicamentos controlados antes do ocorrido.
Mônica Malta é jornalista e se identificava no LinkedIn como editora da TV Globo. Ela era responsável pela editoria do Rio de Janeiro no Jornal da Globo, apresentado por Renata Lo Prete. Seu nome constava nos créditos do programa até o dia 15 de dezembro.
A TV Globo, por meio de nota enviada à coluna, declarou que Mônica não faz mais parte do quadro de funcionários da emissora. “A profissional não é mais contratada da Globo”, afirmou o comunicado.
